By Do R7, com Estadão Conteúdo
Dilma comandou o Conselhão após pausa desde julho de 2014
Fabio Rodrigues Pozzebom/28.01.2016/Agência Brasil
Depois de um ano e meio suspenso, o CNDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social) — o “Conselhão” — voltou a se reunir nesta quinta-feira (28) com a presença de 92 empresários, banqueiros e outros membros da sociedade civil.
A principal proposta discutida partiu do ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, que defendeu a expansão do crédito. Pelos seus cálculos, elas têm potencial de elevar a oferta de crédito em R$ 83 bilhões — sendo R$ 17 bilhões para o uso do FGTS como garantia para o crédito consignado.
A modalidade, porém, está sujeita à aprovação do Congresso Nacional e só valeria para trabalhadores do setor privado demitidos sem justa causa.
Segundo o BC (Banco Central), as taxas de juros do crédito pessoal consignado vão de 1,75% ao mês (23,15% ao ano) a 6,88% ao mês (122,16% ao ano) em balanço com 48 instituições financeiras.
Barbosa também defendeu a criação de um limite legal para o crescimento do gasto público e o estabelecimento de uma margem fiscal para acomodar flutuações de receita, uma espécie de banda para a meta fiscal.
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Pouco antes de Barbosa falar, o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, abriu a reunião e disse que os encontros — serão quatro ao longo de 2016 — não têm o objetivo de substituir o Congresso Nacional, “aquele que tem legitimidade e legalidade” de ser fiscal do governo.
— Não substituímos aquele que tem legitimidade e legalidade de fiscalizar o governo, que é o Congresso Nacional, mas democracias mais modernas e maduras são assim.
Primeiro executivo a falar, o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, frisou a necessidade de um compromisso com metas de inflação e fiscais, além do câmbio, para a retomada do crescimento no País.
— A base constituída por câmbio, fiscal e controle da inflação está solidificada.
Para ele, “é preciso acabar com a crença de que é possível, de forma permanente, dirigir um carro que avança na noite com os faróis voltados à ré. É preciso avançar”.
Outros empresários e representantes da indústria pediram a despolitização de temas econômicos e sugeriram medidas para desburocratização, como formas de avançar no caminho do desenvolvimento.
O presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Luiz Moan, defendeu que é preciso “bom senso” e “despolitização” dos temas “para avançar no caminho do desenvolvimento”.
Já a empresária Luiza Trajano, dona da rede varejista Magazine Luiza, sugeriu a volta do programa Simplifique Brasil como forma de reduzir a burocracia.
Sindicalistas
O presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Vagner Freitas, afirmou que “nenhum lado sozinho resolve os problemas do País. Aqui estão os representantes dos setores que podem fazer a mudança”.
Representando a Força Sindical, o ex-presidente Miguel Torres também fez uma fala em que destacou que “juntos com os demais setores empresariais temos debatido propostas para enfrentar a crise”.
Marcio Lopes de Freitas, da OCB, destacou em sua fala a importância das políticas de financiamento e renda, comercial e de tecnologia.
A presidente da UNE, Carina Vitral, também foi uma das que fizeram um discurso no evento e destacou que os jovens foram os mais privilegiados pelas políticas públicas adotadas pelo governo.
Segundo Carina, “é de fundamental importância a continuidade das políticas que valorizam as conquistas sociais”.
Via:: R7
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