sexta-feira, 24 de abril de 2015

Caso Vilella: TJ decide que acusada de encomendar a morte dos pais vai a júri popular

By Do R7






Julgamento é um dos mais esperados no Distrito Federal
Divulgação / TJDFT



A 1ª Turma Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal decidiu que a arquiteta Adriana Vilella, acusada de encomendar a morte dos pais e da funcionária da família, em 2009, vai a júri popular. O crime, que ficou conhecido como caso da 113 sul, chocou a capital do país. O ex-ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), José Guilherme Vilella; sua esposa, Maria Carvalho Mendes Vilella e de Francisca Nascimento da Silva.



A decisão foi tomada após dois desembargadores votarem a favor do júri popular e um conta na análise de um recurso apresentado pela defesa de Adriana Vilella. Como a decisão não foi por unanimidade, a arquiteta ainda tem direito a mais um recurso no Tribunal de Justiça do Distrito Federal. O chamado embargo infringente será julgado pela Câmara do Tribunal, formada por oito desembargadores.



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O acusado de participar da execução das três vítimas, Paulo Cardoso, também entrou com recurso, mas a turma decidiu que ele deve ir a júri popular por apresentação de fortes indícios de sua participação no crime. A defesa de Cardoso afirmou, durante o julgamento do recurso, que ele foi forçado pela polícia a confessar os assassinatos.



A defesa de Adriana Vilella apresentou um gráfico com sua rota no dia do crime, documentos de quebra de sigilo bancário e telefônico, que comprovam que ela não estava na cena do crime. O Ministério Público sustenta, no entanto, que a arquiteta estava no local na hora das execuções.



Via:: R7



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