By Do R7
Secretário diz que greve de professores não produz dinheiro
Reprodução/TV Record
O governo do Distrito Federal considerou ilegal a greve iniciada pelos servidores da educação pública nessa segunda-feira (23) e estuda cortar o ponto dos funcionários que faltarem ao serviços. O início do ano letivo estava marcado para iniciar nessa segunda-feira, mas em resposta a dívidas do GDF, as categorias decidiram iniciar paralisação até a próxima sexta-feira (27).
Os professores e outros servidores da área não aceitam a proposta do governo de parcelamento de dívidas referentes a direitos trabalhistas atrasados. No ano passado, servidores da saúde e educação não receberam valores de férias, 13º salário e outros benefícios. Para quitar os valores, que passam de R$ 170 milhões, o GDF resolveu dividir os pagamentos em seis vezes, até junho.
Sem acordo com o governo, os professores resolveram paralisar as atividades e fecharam uma pista do Eixo Monumental. O secretário-chefe da Casa Civil do DF, Hélio Doyle, condenou o movimento e afirmou que não tem outra forma de resolver o problema.
— A gente tem que trabalhar de acordo com a realidade. A realidade são os números. Uma greve não produz dinheiro. Não é o fato de estar em que que vai fazer com que, de repente, apareça dinheiro no GDF. Nós já pagamos R$ 35 milhões na primeira parcela e vamos pagar R$ 35 milhões essa semana.
Doyle ainda lembrou que existem dívidas com servidores da saúde e que as parcelas serão pagar em dia. Segundo o secretário, depois do pagamento desta semana, restam “cento e poucos milhões” a pagar de dívidas da saúde e educação.
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Governo do DF estuda cortar ponto dos professores em greve

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